No período da tarde, os sindicatos ouviram o economista Sandro Silva, do escritório do Dieese do Paraná. Ele fez uma análise das contas do Estado, essencial para visualizar a margem financeira sobre a qual os servidores poderão negociar com o governo, além de uma estimativa do percentual que deverá ser aplicado na data-base deste ano, no mês de maio. Os sindicatos também retomaram os debates sobre o novo modelo de atendimento à saúde dos servidores, cuja proposta já foi finalizada pelo governo, mas que ainda não foi apresentada ao FES.
Também foram retomados os debates sobre desenquadrados, o plano de custeio da ParanáPrevidência (aprovado no ano passado, mas sobre o qual as entidades têm ressalvas, pois acreditam que o mesmo apresentará problemas no futuro) e as estratégias para negociar o pagamento da data-base.