No dia 14 de outubro, o diretor da Secretaria de Saúde e Previdência da APP-Sindicato, Idemar Vanderlei Beki, conversou com o procurador de justiça João Zaions Júnior, do Ministério Público do Paraná, para tratar das perícias médicas realizadas pelo Departamento de Medicina e Saúde Ocupacional (DIMS).
Beki relatou ao procurador sobre o atual quadro de adoecimento dos educadores(as) que, por serem o maior quadro de funcionários públicos do Estado, são os servidores que mais procuram as juntas periciais no interior.
A principal reclamação é que os peritos não levam em consideração os laudos dos médicos assistentes que acompanham os educadores(as), reduzindo consideravelmente as licenças médicas. Quando há redução destas, os peritos não justificam o porquê. Se é um direito do servidor ser assistido pelo seu médico assistente, que atesta seu estado de saúde, no mínimo precisa haver uma justificativa técnica para a redução das licenças médicas, como também, o direito de ser readaptado fora da função, nos casos mais graves.